Sempre que viajo,
a minha escrita vai comigo
e não pesa mais do que 26 letras.
É com ela que mergulho no céu
sempre que me apetece nadar ao lado
de um cardume de tardes.
Hoje arvorei-me a voar alto e longe
mas, subitamente,
alguém tapou a boca ao vento
E eu aterrei aqui.
Porque será que desconfio que
esse “alguém” que fez uma surpresa o vento,
está neste momento a olhar para mim?
terça-feira, 19 de maio de 2009
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SUBLIME : )
ResponderEliminarO meu olhar ficou fixado no teu poema. E abriste a sede de sorver cada poema teu.
Continua a escrever, sempre....
Brinda o mundo com a beleza da tua escrita.
Mariana